domingo, 29 de maio de 2011

Ah, o AMOR!

  
  
  O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
  Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
  Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
  Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
  O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
  Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
  Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
  Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
  Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
  Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
                                                                                                                          1 Coríntios 13:4